Reabilitação é essencial na recuperação de sinistros de trânsito

No ano de 2024, a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) registrou mais de quatro mil internações de urgência por sinistros de trânsito, podendo o número de vítimas com sequelas ser ainda maior do que o documentado. 

Esse foi o tema da segunda reportagem da série “Para ninguém esquecer,” do Correio Braziliense, que apresenta histórias de sobreviventes e familiares de vítimas de trânsito e destaca o trabalho do Hospital de Base do Distrito Federal e da Rede SARAH na vida dessas pessoas.

Uma das personagens da matéria foi a paciente Nancy Sirlene Vaz, de 43 anos, que ficou tetraplégica em 2021 após um acidente de carro. Na reportagem, Nancy conta como se sentiu ao receber a notícia da tetraplegia e como isso mudou a sua vida. Ela relata o processo gradual de superação das dificuldades e como conseguiu contornar as consequências do acidente.

“Quando ela (Nancy) chegou, não conseguia passar da cadeira de rodas para cama, o que já foi superado. Agora, temos trabalhado exercícios que auxiliem na sua rotina de autocuidado”, discorreu o profissional de educação física da rede, Rodrigo Rodrigues, sobre o avanço de Nancy.

"Nossa preocupação é sempre tratar pessoas, e não doenças. Portanto, diante de um cenário de lesão irreversível, é importante que ajudemos a ressignificar os sonhos, independentemente das sequelas." relatou a pediatra e gestora da unidade Lago Norte, Lorena Moraes Macedo.

Confira a reportagem completa no link abaixo:

Reaprendendo a viver: sinistros de trânsito deixam sequelas e altos custos

 

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