
“A Tropa” alegra os pacientes do SARAH
Encenado por Otávio Augusto, Alexandre Menezes, Daniel Marano, André Rosa e Alexandre Galindo, a peça humorísitica trouxe uma tarde memorável aos pacientes.

Encenado por Otávio Augusto, Alexandre Menezes, Daniel Marano, André Rosa e Alexandre Galindo, a peça humorísitica trouxe uma tarde memorável aos pacientes.

Retornado ao SARAH, Michael realizou uma belíssima apresentação. “Estou muito feliz de estar aqui mais uma vez. Gostaria de vir de seis em seis meses para alegrá-los. Minha música é feita de alegria e doação.”

No violão e vocais, Claudio Nucci dividiu o palco com Dri Gonçalves, nos vocais, e Rafael Lorga, na percussão, violão e voz. Repertório incluiu músicas da época em que Nucci fez parte do grupo “Boca Livre”.

Cantora, que iniciou a carreira com “As Frenéticas”, no final dos anos 1970, interpretou grandes clássicos de Belchior. A matinê musical divertiu e encantou a plateia de pacientes, acompanhantes e colaboradores.

O poeta Bráulio Bessa, um dos mais proeminentes ativistas culturais do Nordeste, compartilhou trechos da sua história, entrelaçada com mensagens inspiradoras de esperança e superação.

O cantor Thiago Arancam fez sua segunda apresentação no Teatro SARAH, com um repertório internacional de músicas líricas e populares, e foi recebido com carinho e animação pela comunidade.

O violonista, guitarrista e compositor Diego Figueiredo e seu convidado, o trompetista e arranjador Chico Oliveira, alegraram a comunidade SARAH com simpatia e improvisos.

O comediante Nizo Neto apresentou espetáculo humorístico em formato stand-up, divertindo a plateia do Teatro SARAH com um humor entre desinibido e escrachado.

A atriz e autora apresentou um monólogo com confissões e reflexões sobre sua vida pessoal e profissional. Aos 65 anos, ela discorreu, com intimismo revelador, sobre envelhecimento e outros temas.

O cantor e compositor Orlando Morais, suas filhas, Anttónia e Ana, e enteada, Cleo Pires, empolgaram mais de 500 pacientes, acompanhantes e colaboradores com o espetáculo “Eu & Elas”.

Juliana Martins e Sergio Marone retornaram ao SARAH com a peça “Eu Te Amo”, de Arnaldo Jabor. Pacientes, acompanhantes e colaboradores aplaudiram, cantaram e chegaram a tomar partido da personagem Maria.

A intérprete Rosemary homenegeou a escola de samba Mangueira e cantou composições românticas de grandes parceiros da sua carreira, como Erasmo Carlos e Roberto Carlos.

Durante apresentação no Teatro SARAH, Caetano Veloso encantou a todos com sua simpatia e referiu-se à Rede como “sintoma bom do Brasil” e “esboço do Brasil que a gente quer que seja”.

O Teatro SARAH recebeu a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob a condução do maestro Cláudio Cohen. A plateia foi presenteada com uma seleção de composições clássicas e populares.

Vannick Belchior cantou no Teatro SARAH grandes sucessos do seu pai, o saudoso intérprete e compositor Antônio Carlos Belchior, acompanhada ao violão pelo maestro Lu de Souza.

O tenor brasileiro Thiago Arancam empolgou a plateia do Teatro SARAH com uma interpretação de sucessos musicais que pôs pacientes, acompanhantes e colaboradores para cantar, bater palmas e dançar.

A violoncelista Carrie Pierce e a pianista Jennifer Heemstra, ambas dos EUA, e a violinista brasileira Cristiane de León executaram um repertório musical eclético no Teatro SARAH.

O Teatro SARAH Brasília recebeu o Duo Dois Dois, formado pelos músicos brasilienses Filipe Braga, bandolinista e compositor, e Stênio Neves, violonista e cantor.

O Atlas Trio, formado pela pianista estadunidense Jennifer Heemstra, pela violinista brasileira Cristiane de León e pela violoncelista tajique Marjona Khasanova, apresentou-se no Teatro SARAH.

O Teatro SARAH recebeu os músicos Diego Figueiredo, violonista e guitarrista premiado, e Derico Sciotti, saxofonista, flautista e eterno integrante do sexteto do Programa do Jô.

Sérgio Boré, um dos mais importantes representantes da percussão popular contemporânea, retornou ao Teatro SARAH com seu novo projeto, “Semeando Horizontes”.

Henry e Klauss, considerados os maiores ilusionistas modernos da América Latina, trouxeram ao Teatro SARAH o espetáculo “O Impossível é Uma Ilusão”, repleto de tecnologia, surpresa e encanto.

A atriz Juliana Martins, reconhecida por trabalhos relevantes na dramaturgia brasileira, apresentou a comédia “O Prazer é Todo Nosso” no Teatro SARAH Brasília.

O compositor e percussionista Ney Rosauro, acompanhado pelo Quarteto Musical, interpretou no Teatro SARAH composições autorais e obras de Villa Lobos, Pixinguinha, Djavan e outros.